Armando Queiroz

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Midas

Data: 2009
Duração: 9’59”
Técnica: Vídeo em loop

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Antigamente fomos muitos

Ymá Nhandehetama
by Armando Queiroz + Almires Martins + Marcelo Rodrigues
2009

Sobre os artistas

Armando Queiroz

Nasceu em Belém, no Pará, em 18 de abril de 1968. Vive e trabalha entre Marabá-PA e Belém-PA.

Exposições Coletivas:
Em 2010, recebeu Sala Especial no 29º Arte Pará como artista homenageado do salão. Em 2011, participa da 16ª Bienal de Cerveira, Fundação Bienal de Cerveira (Portugal) e da III Bienal do Fim do Mundo, Ushuaia (Argentina). Em 2012, é artista convidado do 64º Salão Paranaense. Em 2013, participa da XX Bienal Internacional de Curitiba. Em 2014, participa da 31ª Bienal de São Paulo. Em 2015, participa de exibição de videoarte no Pompidou-Metz (França) e do 19º Festival de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil e, em 2016, do Amazonian Video Art em Glasgow (Escócia – UK) e do Festival de Ópera Münchner Staatsoper (Alemanha). Em 2017, participa como artista convidado do projeto Refazenda – Belo Vale-MG, uma parceria entre o Instituto Inhotim e o Iepha-MG; Modos de ver o Brasil – Itaú Cultural 30 anos (SP) e QUEERMUSEU, Santander Cultural (RS). Em 2018, participa do Manjar no Solar dos Abacaxis (RJ) e da exposição Outros Documentos no X Colóquio de Fotografia (PA). Em 2019, participa da exposição Sobre Sonhos, Abismos e Fronteiras – Fotoativa ontem e hoje (Uruguai). Em 2020, recebe os prêmios Pipa em Casa e Arte como Respiro do Itaú Cultural.

Exposições Individuais
1995 – Primeira exposição individual, Galeria Theodoro Braga, CENTUR (PA); 1997 – Projeto Macunaíma, exposição individual, Galeria Macunaíma (RJ); 1997 – Exposição intitulada “Sermões”, baseada na obra do Pe. Antônio Vieira, Galeria de Arte da UNAMA; 2001 – Exposição individual de inauguração da Galeria Sandra Rezende: Objeto

Marcelo Rodrigues

Nasceu em Belém, no Pará, em 16 de agosto de 1965. Vive e trabalha em Belém-PA.

Produções Audiovisuais:
Co Direção geral e direção de arte do videoclipe “Toute la Vie”, da cantora e compositora Liège; videodança “Acalmia”, direção de fotografia; documentário “Mestre Damasceno: o resplendor da resistência marajoara”, direção de fotografia; documentário “Marajó das letras: os abridores de letras da Amazônia marajoara”, co direção e direção de fotografia; videoarte “Ymá Nhandehetama”, direção de fotografia (concepção compartilhada com Armando Queiroz e Almires Martins); videoarte “Midas”, direção de fotografia; vídeo experimental “Umbral”, som direto e direção de fotografia. No ano de 2019 através da bolsa de pesquisa e experimentação artística oferecida pela Secretaria de Cultura do Estado do Pará, Programa SEIVA, realiza o documentário “Chamando os Ventos: por uma cartografia dos assobios”.

Exposições Coletivas:
Em 2010 participa da exposição “Encharcada”, galeria Fidanza, Museu de Arte Sacra, em comemoração aos 405 anos de Belém, com a videoinstalação “Inverno de 2009”.

Exposições Individuais:
Em 2009 realiza a videoinstalação “Inverno de 2009” na galeria Gratuliano Bibas, Casa das Onze Janelas.

Almires Marins

Nasceu na aldeia Jaguapiru e Bororó, Dourados-MS. Nasceu em 06 desetembro de 1967. Vive e trabalha em Dourados-MS.

Exposições Coletivas:
Com o vídeo Ymá Nhandehetama, concepção compartilhada com ArmandoQueiroz e Marcelo Rodrigues, participa: em 2014 da 31ª Bienal de São Paulo. 2016 e da Amazonian Video Art em Glasgow (Escócia – UK). Em 2017, Santander Cultural (RS) e Outros Documentos no X Colóquio de Fotografia (PA). Em 2019, participa da exposição Sobre Sonhos, Abismos e Fronteiras –Fotoativa ontem e hoje (Uruguai).

Formação: Graduado em Direito pelo Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN, 2004), Mestrado em Direitos Humanos pela Universidade Federal do Pará (UFPA) 2009. Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Pará ( UFPA), 2015. Membro do Núcleo Jurídico do Instituto Indígena Brasileiro para a Propriedade Intelectual (INBRAPI).