Melissa Barbery

Ahora
Vídeo . 5 min . Cores . 2007
Sobre o artista
Nasceu em Belém, no Pará, em 29 de janeiro de 1977. Vive e trabalha em Belém, PA. Artista Visual e Designer, Graduação em Artes Visuais e Tecnologia da Imagem, na Universidade da Amazônia em 2006, Mestrado em Artes na UFPA em 2012, Doutoranda em Artes na UFPA em Andamento 2022. Desenvolve projetos de Objetos, fotografias, vídeos e instalações, tendo participado de exposições coletivas com seus trabalhos: 2021, Lamber a Cidade, Vídeo Ação – 12º Prêmio Diário Contemporâneo de fotografia, Local Evento: Mufpa, Cidade do evento: BELÉM, AMAZÔNIA/PARÁ. Instituição promotora: Jornal Diário do Pará. 2019; Instrumentos de Resistência, Objetos Manifestos, Local Evento: Galeria Theodoro Braga, Cidade do evento: BELÉM, AMAZÔNIA/PARÁ. Instituição promotora: Fundação Cultural do Estado do Pará. 2018; Boreal (Objeto) – Ocupação PPGArtes: Ideias Libertarias – apresentação final,. PPGARTES – UFPA, BELÉM, AMAZÔNIA/PARÁ. 2016; DIAGRAMAS, Local Evento: Galeria Elétrica. Cidade do evento: Belém. País: Brasil. Instituição promotora: Xumucuíns. 2015; 10ª BIENAL DO MERCOSUL,. Local Evento: Usina do Gasômetro, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Memorial do Rio Grande do Sul, Santander Cultural e Centro Cultural CEEE Erico Verissimo) e no Instituto Ling, na zona norte de Porto Alegre.. Cidade do evento: Porto Alegre. País: Brasil. Instituição promotora: Fundação Bienal do Mercosul.2014; ARTE PARÁ – #ïntimogrão, 2014. Local Evento: Museu do Estado do Pará (MEP). Cidade do evento: Belém. País: Brasil. Instituição promotora: Fundação Rômulo Maiorana. 2014; POROROCA – A AMAZÔNIA NO MAR. Local Evento: Museu de Arte do Rio – MAR. Cidade do evento: Rio de Janeiro. País: Brasil. Instituição promotora: Museu de Arte do Rio – MAR.
SINOPSE:
Este vídeo trata da memória como algo vulnerável e passageiro, inicia com um texto escrito pela artista e falado pela sua avó em sua língua natal, espanhol, esta narração é seguida de uma performance onde uma planta é despetalada até quase o fim de suas.
TEXTO:
Ahora todo está imprevisible y calmo como cuando yo era un niño, yo me sorprendo mirándome el mundo con la misma incompreencion, as veces es como si todo estubiera en cámara lenta, yo puedo tocar los rastros que las luzes derran, yo intento quedarme aqui, pero cuando yo noto já me fui, no me pregunte para donde. Donde uno día existiu sufrimiento, hoy tenemos paz, es lo que te deseo. Escrito por Melissa Barbery e Guehisa Schlossinger, lido Melissa Barbery e Guehisa Schlossinger
VÍDEO INSTALAÇÃO:
É uma Paisagem contemporânea, composta pelo vídeo e por uma planta, esta recebe um foco de luz constantemente numa tentativa de reproduzir o mesmo clima em que o vídeo foi criado, sugerindo um convite ao público para partilhar das reflexões da artista a certa das questões que envolvem a “memória” seja ela individual ou coletiva e quem sabe também despetalar a planta.